Utilizamos Cookies e tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência de acordo com a nossa Política de Privacidade e Termos de Uso, e ao continuar navegando você concorda com estas condições.
Agendamento de exames e acesso aos resultados online para clientes e médicos.

AGENDAR EXAMES

ACESSAR

RESULTADOS DE EXAMES

ACESSAR

ÁREA MÉDICA

ACESSAR

CONVÊNIOS

ACESSAR
19/08/2021

Agosto Laranja - Conscientização sobre a Esclerose Múltipla

Agosto Laranja

Este mês passou a ser considerado um importante período para a conscientização em relação à doença e às privações dos seus portadores em todo o país, passando a ser chamado de Agosto Laranja. Hoje, a EM é a doença neurológica que mais afeta jovens adultos no mundo, sendo na sua maioria mulheres.

Mas o que é essa doença?

A Esclerose Múltipla é uma doença autoimune crônica do sistema nervoso central, do cérebro e da medula espinhal, na qual há destruição do tecido protetor, chamado mielina (que envolve as fibras nervosas), impedindo ou alterando a transmissão das mensagens do cérebro para as diversas partes do corpo. Os sintomas da doença são variados e dependem da parte do sistema nervoso que foi afetada. Entre os mais comuns, estão fraqueza, distúrbios de equilíbrio, entorpecimento, transtornos visuais, tremores, vertigens, sensação de rigidez dos membros, fadiga, problemas na fala, no intestino e alterações na bexiga.

Como é realizado o diagnóstico?

Pela enorme variedade e desaparecimento espontâneo, em muitos casos, dos sintomas iniciais, o diagnóstico de um paciente com esclerose múltipla pode ser muito difícil. Em geral, os primeiros médicos a serem procurados variam de acordo com o sintoma apresentado. Pacientes com visão turva, por exemplo, costumam procurar um oftalmologista (oculista). Apenas após diferentes sintomas, o paciente é encaminhado para o neurologista.

Para diagnosticar a Esclerose Múltipla, o exame mais confiável é a ressonância magnética (RM), que permite identificar a doença ainda em seus estágios iniciais. Mas para ser assertivo, é preciso muito mais do que isso.

Para não deixar dúvidas, o neurologista precisa investigar detalhadamente o histórico do paciente e realizar outros testes, como:
 
  • Teste de função neurológica (caminhada, força, reflexos e sensibilidade ao toque);
  • Punção lombar para análise do líquido cérebro-espinhal (liquor);
  • Exames de sangue para excluir outras doenças.
Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento deve ser iniciado imediatamente. Infelizmente, ainda não existe cura para a Esclerose Múltipla. Mas ela pode ser controlada, permitindo que os pacientes vivam com qualidade por muitos anos.
 
Outras categorias